Inadimplência persiste entre brasileiros mesmo com melhora do emprego

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As consequências da pandemia continuam a afetar uma grande parte dos brasileiros, mesmo com a melhora dos índices de emprego. Segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aproximadamente 66 milhões de brasileiros enfrentam dificuldades para pagar suas dívidas, independentemente de trabalharem como autônomos ou com carteira assinada.

As dívidas bancárias destacam-se como as mais atrasadas entre os brasileiros. De acordo com a CNDL, representa o principal motivo da inadimplência, totalizando 63,8% do montante de dívidas não pagas. Em seguida, estão as dívidas com o comércio, que correspondem a 11,6% do total, e as dívidas com água e luz, responsáveis ​​por 11,1% das inadimplências.

A inadimplência também afeta aqueles que estão empregados e recebem salários mais baixos, pois muitas pessoas acabam atrasando o pagamento de contas para priorizar compromissos mais urgentes, como aluguel, alimentação e remédios, por exemplo.

Especialistas em finanças pessoais afirmam que a solução para equilibrar as contas está em exercer uma disciplina rigorosa e buscar aumentar a renda pessoal. Isso pode ser alcançado por meio de estudos e qualificação profissional.

Com informações a Agência Brasil