Fortaleza se destaca nacionalmente na geração de empregos formais, sendo a 4ª cidade do Brasil com maior saldo de postos de trabalho, segundo dados do Caged.
Fortaleza continua a se destacar como uma das principais cidades do Brasil em geração de empregos com carteira assinada, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. No mês de maio de 2023, a capital cearense conquistou a quarta posição no país, com um saldo de 2.332 postos de trabalho, resultado da diferença entre admissões (26.632) e desligamentos (24.300).
No estado do Ceará, Fortaleza liderou o ranking de empregos gerados, representando 67,8% do saldo global de empregos do período (3.435). Outros municípios cearenses que se destacaram na geração de empregos formais foram Quixeramobim (283), Caucaia (250) e Abaiara (189). O saldo acumulado de janeiro a maio de 2023 na capital cearense consumiu a marca de 9.195 postos de trabalho.
Os dados do Caged também revelaram que Fortaleza continua liderando o estoque de vagas no país, com um total de 671.561 postos de trabalho. Além disso, a capital cearense foi a primeira colocada no saldo de empregos gerados nas regiões Norte e Nordeste. Manaus ficou em segundo lugar, com 1.519 vagas, seguida de João Pessoa, com 1.398 vagas. Em Fortaleza, os setores que mais administraram para o saldo positivo de empregos foram Serviços (1.468), Construção Civil (838) e Indústria (90).
A cidade cearense ficou para trás apenas de São Paulo (15.966), Belo Horizonte (6.112) e Rio de Janeiro (4.413) no ranking nacional de geração de empregos formais. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira, destacou que esse desempenho reflete a política pública adotada pelo prefeito José Sarto, que valoriza os pequenos empreendedores e incentiva a qualificação profissional e o acesso ao crédito orientado. Ele destacou o orgulho de Fortaleza ser reconhecido como líder na geração de empregos e na criação de novas empresas, garantido para o título de maior PIB do Nordeste.
Vale ressaltar que os dados do Caged consideram apenas o trabalhador com carteira assinada, exclusivamente os trabalhadores informais.
Com informações do Site da PMF
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