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Em um jogo marcado pela superioridade da equipe brasileira, a seleção nacional não poupou gols e venceu a Guiné por 4 a 1 no estádio Cornellà-El Prat, em Barcelona. Joelinton, Rodrygo, Éder Militão e Vinícius Júnior foram os responsáveis pelos gols do escrete canarinho, enquanto Guirassy descontou para a Guiné. Porém, antes mesmo do pontapé inicial, outro caso de racismo foi registrado, envolvendo Felipe Silveira, assessor pessoal e amigo de Vini Jr. As manifestações contra o racismo, em solidariedade ao ataque brasileiro, foram intensas durante toda a partida.
No primeiro tempo, o Brasil mostrou sua postura firme contra o racismo ao entrar em campo o uniforme todo preto, uma iniciativa inédita em seus 109 anos de história. Faixas com a frase "Com racismo não tem jogo" foram espalhadas pelas arquibancadas, e mensagens antirracistas foram exibidas nos telões do estádio. Antes do início da partida, todos os jogadores permaneceram de joelhos por um minuto em protesto.
O domínio brasileiro ficou evidente durante o primeiro tempo, com Joelinton, estreante na seleção, abrindo o placar aos 26 minutos. Pouco depois, Rodrygo ampliou a vantagem com um chute certeiro. Apesar da pressão da Guiné nos minutos finais, Guirassy conseguiu marcar o único gol da equipe adversária em uma jogada de bola parada.
No segundo tempo, logo aos 60 segundos, Éder Militão marcou um belo gol de cabeça após o cruzamento de Lucas Paquetá. A Guiné tentou reagir, mas esbarrou na defesa brasileira, com destaque para o goleiro Ederson, que fez defesas importantes. Aos 42 minutos, Malcom sofreu pênalti e Vini Jr. cobrou com maestria, garantindo a vitória por 4 a 1.
Após a goleada, a seleção brasileira já se prepara para mais um amistoso. Na próxima terça-feira (20), às 16h (horário de Brasília), enfrentará o Senegal no Estádio de Alvalade, em Lisboa, Portugal. O Brasil busca manter o ritmo e a qualidade de jogo para continuar construindo uma trajetória vitoriosa.
Con informações da Agência Brasil
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