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domingo, 28 de maio de 2023

Ministérios articulam ações para enfrentar a gripe aviária no Brasil

Imagem: Pixabay

Os Ministérios da Saúde, Meio Ambiente e Mudança do Clima, e Agricultura e Pecuária estão trabalhando juntos para organizar centros de operação de emergência visando o combate à gripe aviária no Brasil. O país registrou casos da doença pela primeira vez neste mês, com oito casos confirmados em aves silvestres - sete no Espírito Santo e um no Rio de Janeiro.

Em reunião realizada na sexta-feira (26), as ministras da Saúde, Nísia Trindade, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, juntamente com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, estabeleceram protocolos e estratégias de atuação diante da emergência zoossanitária da influenza aviária no Brasil, conforme comunicado divulgado pelo Ministério da Saúde.

A cooperação tem como objetivo evitar a transmissão entre animais e humanos, além de tomar medidas para reduzir os impactos ambientais causados ​​pela infecção das aves. Os três ministérios estão trabalhando na definição de protocolos. Até o momento, não há registros de casos da doença em humanos no país.

O Ministério da Saúde ressalta que a transmissão da gripe aviária ocorre pelo contato com aves doentes ou mortas. A orientação do Ministério da Agricultura e Pecuária é que a população não manuseie aves doentes ou mortas e acione o serviço veterinário mais próximo para evitar a disseminação da doença.

No dia 23, o Ministério da Agricultura e Pecuária declarou estado de emergência zoossanitária em todo o território nacional devido aos casos de gripe aviária identificados. A portaria, assinada pelo ministro Carlos Fávaro, foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União em 22 de maio e possui validade de 180 dias.

A portaria também prorrogaria indefinidamente a suspensão de provas, torneios, feiras e outros eventos que envolvem a aglomeração de aves, assim como a criação de aves ao ar livre sem telas de proteção na parte superior, em estabelecimentos registrados no ministério.

Essas medidas são mantidas a todas as espécies de aves de produção, ornamentais, passeriformes, aves silvestres ou exóticas em cativeiro e outras aves criadas para propósitos diferentes.

Segundo o governo, não houve mudanças no status brasileiro de país livre da influenza aviária de alta patogenicidade perante a Organização Mundial de Saúde Animal, uma vez que não há registros na produção comercial.

Com Informações da Agência Brasil

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